Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Arq. bras. cardiol ; 114(2): 209-218, Feb. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1088870

RESUMO

Abstract Background: Atrial fibrillation (AF) is associated with increased mortality in heart failure (HF) patients. Objective: To evaluate whether the risk of AF patients can be precisely stratified by relation with cardiopulmonary exercise test (CPET) cut-offs for heart transplantation (HT) selection. Methods: Prospective evaluation of 274 consecutive HF patients with left ventricular ejection fraction ≤ 40%. The primary endpoint was a composite of cardiac death or urgent HT in 1-year follow-up. The primary endpoint was analysed by several CPET parameters for the highest area under the curve and for positive (PPV) and negative predictive value (NPV) in AF and sinus rhythm (SR) patients to detect if the current cut-offs for HT selection can precisely stratify the AF group. Statistical differences with a p-value <0.05 were considered significant. Results: There were 51 patients in the AF group and 223 in the SR group. The primary outcome was higher in the AF group (17.6% vs 8.1%, p = 0.038). The cut-off value of pVO2 for HT selection showed a PPV of 100% and an NPV of 95.5% for the primary outcome in the AF group, with a PPV of 38.5% and an NPV of 94.3% in the SR group. The cut-off value of VE/VCO2 slope showed lower values of PPV (33.3%) and similar NPV (92.3%) to pVO2 results in the AF group. Conclusion: Despite the fact that AF carries a worse prognosis for HF patients, the current cut-off of pVO2 for HT selection can precisely stratify this high-risk group.


Resumo Fundamento: A fibrilação atrial (FA) está associada ao aumento da mortalidade em pacientes com insuficiência cardíaca (IC). Objetivo: Avaliar se o risco de pacientes com FA pode ser estratificado com precisão em relação aos pontos de corte do teste de esforço cardiopulmonar (TECP) para seleção do transplante cardíaco (TC). Métodos: Avaliação prospectiva de 274 pacientes consecutivos com IC com fração de ejeção do ventrículo esquerdo ≤ 40%. O endpoint primário foi um composto de morte cardíaca ou TC urgente no seguimento de 1 ano. O endpoint primário foi analisado através de vários parâmetros do TECP para a maior área sob a curva e para o valor preditivo positivo (VPP) e negativo (VPN) em pacientes com FA e ritmo sinusal (RS) para detectar se os atuais pontos de corte para a seleção de TC podem estratificar com precisão o grupo com FA. Diferenças estatísticas com valor de p < 0,05 foram consideradas significativas. Resultados: Havia 51 pacientes no grupo de FA e 223 no grupo RS. O endpoint primário foi maior no grupo FA (17,6% vs. 8,1%, p = 0,038). O valor de corte de pVO2 para a seleção do TC mostrou um VPP de 100% e um VPN de 95,5% para o endpoint primário no grupo FA, com um VPP de 38,5% e um VPN de 94,3% no grupo RS. O valor de corte da inclinação VE/VCO2 apresentou valores mais baixos de VPP (33,3%) e valor semelhante de VPN (92,3%) aos resultados de pVO2 no grupo FA. Conclusões: Apesar do fato de a FA apresentar um pior prognóstico para os pacientes com IC, o atual ponto de corte de pVO2 para a seleção de TC pode estratificar com precisão esse grupo de alto risco.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Fibrilação Atrial/fisiopatologia , Fibrilação Atrial/mortalidade , Medição de Risco/normas , Teste de Esforço/normas , Insuficiência Cardíaca/fisiopatologia , Oxigênio/metabolismo , Consumo de Oxigênio/fisiologia , Prognóstico , Padrões de Referência , Volume Sistólico/fisiologia , Fatores de Tempo , Modelos de Riscos Proporcionais , Análise Multivariada , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Seguimentos , Estatísticas não Paramétricas , Teste de Esforço/métodos , Insuficiência Cardíaca/mortalidade
2.
Arq. bras. cardiol ; 107(1): 4-9, July 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-792500

RESUMO

Abstract Background: The high prevalence of atrial fibrillation (AF) in the postoperative period of myocardial revascularization surgery increases morbidity and mortality. Objective: To assess the efficacy of colchicine to prevent AF in the postoperative period of myocardial revascularization surgery, the impact of AF on hospital length of stay and death, and to identify its risk factors. Methods: Between May 2012 and November 2013, 140 patients submitted to myocardial revascularization surgery were randomized, 69 to the control group and 71 to the colchicine group. Colchicine was used at the dose of 1 mg orally, twice daily, preoperatively, and of 0.5 mg, twice daily, until hospital discharge. A single dose of 1 mg was administered to those admitted 12 hours or less before surgery. Results: The primary endpoint was AF rate in the postoperative period of myocardial revascularization surgery. Colchicine group patients showed no reduction in AF incidence as compared to control group patients (7.04% versus 13.04%, respectively; p = 0.271). There was no statistically significant difference between the groups regarding death from any cause rate (5.6% versus 10.1%; p = 0,363) and hospital length of stay (14.5 ± 11.5 versus 13.3 ± 9.4 days; p = 0.490). However, colchicine group patients had a higher infection rate (26.8% versus 8.7%; p = 0.007). Conclusion: The use of colchicine to prevent AF after myocardial revascularization surgery was not effective in the present study. Brazilian Registry of Clinical Trials number RBR-556dhr.


Resumo Fundamento: A alta prevalência de fibrilação atrial (FA) no pós-operatório de cirurgia de revascularização miocárdica ocasiona maior morbidade e mortalidade. Objetivos: Avaliar a eficácia da colchicina como profilaxia para FA no pós-operatório de cirurgia de revascularização miocárdica, o impacto da FA sobre o tempo de internação hospitalar e óbito e identificar fatores de risco para o seu aparecimento. Métodos: Entre maio de 2012 e novembro de 2013, 140 pacientes submetidos à cirurgia de revascularização miocárdica foram randomizados, 69 no grupo controle e 71 no grupo colchicina. A colchicina foi utilizada na dose de 1 mg via oral, duas vezes ao dia, no pré-operatório, e 0,5 mg, duas vezes ao dia, até a alta hospitalar. Dose única de 1 mg foi administrada aos internados 12 horas ou menos antes da cirurgia. Resultados: O desfecho primário foi a taxa de FA no pós-operatório de cirurgia de revascularização miocárdica. Os pacientes do grupo colchicina não apresentaram redução na incidência de FA em comparação aos do grupo controle (7,0% versus 13,0%, respectivamente; p = 0,271). Não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos em relação à taxa de óbito por qualquer causa (5,6% versus 10,1%; p = 0,363) e ao tempo de internação (14,5 ± 11,5 versus 13,3 ± 9,4 dias; p = 0,490). Porém, o grupo colchicina apresentou maior taxa de infecção (26,8% versus 8,7%; p = 0,007). Conclusões: O uso da colchicina para profilaxia da FA no pós-operatório de revascularização miocárdica não se mostrou eficaz neste estudo. Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos número RBR-556dhr.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Complicações Pós-Operatórias/prevenção & controle , Fibrilação Atrial/prevenção & controle , Colchicina/uso terapêutico , Antiarrítmicos/uso terapêutico , Revascularização Miocárdica/efeitos adversos , Período Pós-Operatório , Fibrilação Atrial/etiologia , Colchicina/farmacologia , Resultado do Tratamento , Estatísticas não Paramétricas , Determinação de Ponto Final , Tempo de Internação , Antiarrítmicos/farmacologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA